terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Resenha de A reunião A Mediadora






Livro: A reunião
Ano: 2005
Série: A Mediadora
Páginas: 272
Editora: Record

Sinopse:
Em Reunião, terceiro livro da série A mediadora, Suzannah ainda sofre com sua paixão platônica por Jesse. Nada demais para uma adolescente. O problema é que o rapaz morreu há quase dois séculos e ‘vive’ assombrando o quarto de Suzannah, em sua nova casa, na costa oeste americana. Entre a juventude platinada local, no melhor estilo de The O.C., a menina tenta se adaptar ao novo colégio e à nova família, herdada com o casamento da mãe. Entre as recentes amizades e agitos naturais da idade, ela resolve pendências do mundo espiritual.
Aqui, acompanhamos Suzannah, depois de várias aventuras, louca para aproveitar as férias escolares com a amiga Gina, que veio especialmente de Nova York para visitá-la. Mas como a vida de uma mediadora não pode ser tão tranqüila assim, depois de tostarem ao sol, as duas resolvem tomar uma bebida para refrescar: e é aí que a confusão se instala. Na loja de conveniência, Suzannah se depara com quatro jovens vestidos a rigor. O que alguém estaria fazendo com tais trajes àquela hora é facilmente decifrado assim que ela tira os óculos escuros e vê o brilho típico dos fantasmas! Os quatro adolescentes (conhecidos como os “Anjos da RLS”, a escola Robert Louis Stevenson) morreram em um acidente de carro, na volta da festa de formatura. O problema é que eles acreditam que o culpado é o jovem Michael Meducci, um nerd da turma de Suzannah. Para protegê-lo desses fantasmas vingativos, ela precisa se aproximar dele e fingir que está apaixonada. Justo quando seu romance “paranormal” com Jesse parecia que ia decolar.

O terceiro volume da série A Mediadora vem com bastante suspense e mistério, Susan achou que estivesse de férias, já que sua melhor amiga de Nova York chegou para passar as férias com ela, mas como sempre basta está morto para Susan ter trabalho, no caso específico são 4 mortos mais conhecidos como “Anjos da RLS” digamos que não são mortos queridos, muito pelo contrário irão dar bastante trabalho.
Em relação ao Jesse continua podemos dizer “meio morto”, pois nesse livro começa dar uma reanimada na relação, mas como sempre na vida da Susan, quando mortos não incomodam, os vivos contribuem para dor de cabeça, por causa dos Anjos da RLS ele terá que proteger Michael, pelo que ela pode perceber os anjos o perseguem e o culpam pela morte, mas…
… Michael não é um serial killer em potencial, é bem nerd e talvez a única coisa que tenha intenção de assassinar seja um mouse ou no máximo atirar um computador pela janela, então para protegê-lo ela meio que assume o papel de namorada, ou seja, a relação com o Jesse retrocede um pouco.
E Susan com sua autoconfiança destrutiva para ela mesma, no inicio até pede ajuda para o padre Dom, mas como sempre acha que resolve as coisas sozinhas, e tenta enfrentar os “anjinhos” porém tem mais um anjinho que ela nem desconfia, ou melhor, desconfiou, mas já era muito tarde….

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