Olá, esta é minha estante ou parte dela porque o resto está no PC...
Bom espero que vocês gostem e em breve postarei mais...
Até a proxima meus queridos...
quarta-feira, 24 de abril de 2013
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Resenha de Cidade dos Anjos Caídos - Os Instrumentos Mortais
Nome: Cidade dos Anjos Caídos
Série: Os Instrumentos Mortais.
Autora: Cassandra Clare.
Editora: Galera.
Páginas: 364.
Sinopse:
A
guerra acabou e Caçadores de Sombras e integrantes do submundo parecem
estar em paz. Clary está de volta a Nova York, treinando para usar seus
poderes. Tudo parece bem, mas alguém está assassinando Caçadores e
reacendendo as tensões entre os dois grupos, o que pode gerar uma
segunda guerra sangrenta. Quando Jace começa a se afastar sem nenhuma
explicação, Clary começa a desvendar um mistério que se tornará seu pior
pesadelo.
Resenha:
Simom Lewis agora é um vampiro, um vampiro descolado que tem
duas namoradas. Isabelle Lightwood e Maia. Claro que ele pretendia contar a
verdade para elas e escolher uma das duas, mas com todos os acontecimentos ele
acabou não conseguindo. E agora que o casamento de Jocelyn com
Luke se
aproxima, ele precisa contar para elas, ou então ele irá entrar em uma
grande
enrascada quando as duas se encontrarem na festa.
Além disso, sua mãe descobriu que
ele é um vampiro, mas na verdade ela acha que ele está participando de alguma
seita ou que ele pensa que é um vampiro. Só então Simon percebe que finalmente
chegou o momento que ele sabia que já estava por vir, tendo de sair de casa
porque sua mãe não aceita sua verdadeira natureza e que ele não pode mais ficar
escondendo as coisas dela e inventando histórias. Ele vai embora sem rumo...
Até que o novo integrante de sua banda lhe convida para dividirem o
apartamento. O único problema é que esse seu novo amigo é muito estranho e que,
além disso, parece esconder algum segredo. E ainda há uma vampira
muito poderosa pedindo sua ajuda para tirar Raphael do poder como líder do
clã de Manhattan. Em troca de lhe ensinar algumas coisas sobre como ser vampiro.
Simon não é como todos os vampiros, ele pode andar á luz do dia porque
bebeu o sangue de Jace e, ninguém pode mata-lo sem sofrer a ira de deus, graças
à marca de Cain que Clary fez nele. Agora todos os vampiros querem pega-lo por
causa de sua marca.
Jace tem agido de forma estranha. Ele anda evitado Clary e se
escondendo dela, sem sequer atender seus telefonemas. A verdade é que ele tem
tido sonhos estranhos com Clary, sonhos em que ele a machuca. E estes sonhos o
têm assustado muito, por causa do seu medo de acabar sendo igual ao seu pai
adotivo, Valentim. Então acaba evitando
Clary a todo custo.
O novo amigo de Simon com quem ele divide o
apartamento, Kyle, esconde alguns segredos que ninguém imagina. Segredos envolvendo
Maia e a verdadeira razão dele ter se aproximado de Simon.“‘Então você está tentando fazê-la feliz, apesar do fato de que a razão que ela é infeliz, em primeiro lugar é você’, disse Simon, não muito gentil. ‘Isso parece contraditório, não é?’ ‘O amor é uma contradição’, Jace disse.”
Tentando se afastar de Clare, Jace acaba se aproximando de Simon. A interação entre esses dois rende ótimas tiradas, especialmente vindas de Simon.
“Medite. Contemple seus poderes Jedi. Qualquer coisa.”
Cidade dos Anjos Caídos começa seis semanas depois da
guerra que aconteceu em Idris, onde Valentim tentou destruir toda a Clave e os
integrantes do Submundo com os instrumentos mortais (a taça, a espada e o
espelho). O vilão acabou pagando com a vida pelo seu fracasso e agora todos
estão mais felizes por não terem mais que se preocupar com ele ou Sebastian que na verdade é Jonathan e podem seguir suas vidas
felizes.
— Meio esperto — reconheceu Simon. — Como um cruzamento entre George Clooney em Onze homens e um segredo e aqueles caras dos Caçadores de mitos, só que, você sabe mais bonito.
— Sempre fico tão feliz por não saber do que está falando — falou Jace. — Me preenche com uma sensação de paz e bem-estar.
Também vemos a Marca de Caim
entrar em ação algumas vezes quando tentam matar Simon. Bom, parece que as
coisas não estão tão boas quanto todos imaginavam e nós descobrimos no decorrer
da leitura que podem ficar muito piores...
— Não se pode ter dois pais. — Claro que pode — argumentou Simon. — Quem disse que não? Podemos comprar para você um daqueles livros infantis. Timmy tem dois pais. Exceto que não acho que exista um chamado Timmy tem dois pais e um deles era mau. Essa parte vai ter que resolver sozinho.
— Fascinante — disse. — Você conhece um monte de palavras, mas quando as une em frases, não fazem o menor sentido. — Puxou singelamente a cortina. — Não esperaria que entendesse.
Cidade dos Anjos Caídos tem sua trama centrada em Simon e eu adorei essa mudança de foco. Não que vemos menos de Clare e Jace, eles ainda tem cenas lindas, afinal, são Clare e Jace (*suspira), mas Simon é MUITO importante no decorrer da trama e na solução de toda a confusão na qual nossos amigos se metem.
O livro, como todos da série, é cheio de reviravoltas, surpresas, ação… Enfim, é de tirar o fôlego, especialmente o final, quando achei que tudo estaria resolvido.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Resenha de Cidade de Vidro - Os Instrumentos Mortais
Nome: Cidade de Vidro
Autora: Cassandra Clare.
Editora: Galera Record.
Páginas: 476.
Sinopse:
Para
salvar a vida de sua mãe, Clary deve viajar até a Cidade de Vidro, lar
ancestral dos Caçadores de Sombras — podemos pular a regra de que diz
que entrar em Alicante sem permissão é contra a lei e ir contra a lei
pode significar a morte? E também que chegar lá, criando um Portal
sozinha, só mostra o quanto os poderes de Clary são sofisticados e como
isso é perigoso? Para complicar ainda mais, quando chega à cidade, ela
logo descobre que Jace não a quer por perto (o que não se aplica a
outras meninas...) e Simon, que nem queria estar ali, está sendo
investigado por ser um vampiro que pode suportar a luz do sol.
Nem o
fora de Jace nem estar quebrando as regras irão afastar Clary de seu
objetivo: encontrar Ragnor Fell, o feiticeiro que pode ajudá-la a curar a
mãe. Para localizar o bruxo, Clary contará com um misterioso aliado,
Sebastian, um Caçador de Sombras (quase) irresistível. À medida que se
aproxima de respostas, Clary conhece mais sobre seu passado — e
consequentemente sobre o passado de seu irmão...
A Clave
está reunida. Todos sabem que Valentim, fortalecido como nunca, está
convocando um exército para exterminar os Caçadores de Sombras e
conseguir os Instrumentos Mortais. Aparentemente, a única chance de
sobrevivência é unir forças: Caçadores e integrantes do Submundo. É
possível esquecer as diferenças e o preconceito de séculos para lutar
lado a lado? E Clary, dividida pelo que sente por Jace, conseguirá se
armar de seus novos poderes para salvar a Cidade de Vidro — custe o que
custar? Jace já se decidiu: vai arriscar tudo por ela.
Resenha:
Agora
que Clary descobriu que a sua mãe está sob um feitiço, com a ajuda de
Madeleine, amiga de Jocelyn, as duas e os Lightwood, pretendem ir para
Idris. Porém, Jace não gostou muito de saber que Clary vai viajar para
Alicante, pois ela estará submetida a muitos perigos. Eis que, no dia da
viagem, Clary não está lá, mas Simon foi para o Instituto em busca de
Jace. Eles são surpreendidos por um grupo de renegados, e isso faz com
que o melhor amigo de Clarissa, embarque com os Lightwood para Alicante.
Como Simon está em Idris, agora a Clave sabe que ele pode andar no sol, portanto eles ficam bem interessados no menino vampiro.
— Você é minha irmã — disse, afinal. — Minha irmã, meu sangue, minha família. Eu deveria querer protegê-la — soltou um risada silenciosa, sem qualquer humor — , protegê-la de garotos que quisessem fazer com você exatamente o que eu quero fazer.
Cassandra Clare tem todo esse mérito, acredito eu, não que ela tenha uma escrita refinada, afinal estamos falando de um livro YA, conheço poucos (muito poucos mesmo) que contenham uma linguagem mais complexa, mas sim porque sabe muito bem como organizar um enredo. Trazendo coisas na hora certa, fazendo coisas acontecerem na hora certa (ou errada) e nos fazendo nos desesperar a cada minuto com esse livro que tem cara de fim de série, por inicialmente ser de fato a conclusão da saga. Seus personagens e o mundo de Caçadores de Sombras, Clave, Instrumentos Mortais e Alicante são sim complexos e bem estruturados, tão bem estruturados que, mesmo com essa complexidade que eu apontei, conseguem de fácil entendimento e de um carisma sem igual.
— Não sou um anjo, Jace — repetiu ela. — Não devolvo livros de biblioteca. Faço downloads ilegais de música na internet. Minto para a minha mãe. Sou completamente normal.
—
Não para mim. — Ele olhou para ela. Seu rosto pairava frente a um
fundo de estrelas. Não havia nada da arrogância de sempre na expressão;
ela jamais o tinha visto tão vulnerável [...]
— Fraqueza e corrupção não estão no mundo — irritou-se Clary. — Estão nas pessoas. E sempre estarão. O mundo só precisa de pessoas boas para equilibrar. E você está planejando matar todas elas.
Cidade
de Vidro é simplesmente perfeito! Primeiro que neste livro, Cassandra
Clare não exagerou muito nos detalhes, então, ao contrário dos outros
livros, esta sequência é viciante e você quer logo terminar para saber
tudo.
O leitor sente-se totalmente preso à história. Tem muita ação, momentos de tensão, de 'UAU', 'eu sabia!', 'ai meu deus!'.. é tantas emoções! Não conseguia parar de ler! Queria saber cada vez mais sobre todos os segredos, e os motivos de tudo!
O leitor sente-se totalmente preso à história. Tem muita ação, momentos de tensão, de 'UAU', 'eu sabia!', 'ai meu deus!'.. é tantas emoções! Não conseguia parar de ler! Queria saber cada vez mais sobre todos os segredos, e os motivos de tudo!
Recomendadíssimo! Prepare-se para um adeus temporário e lindo do mundo das sombras.
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Resenha de Cidade das Cinzas - Instrumentos Mortais
Editora: Galera Record
Autora: Cassandra Clare
Página: 404
Sinopse: E quando Clary pensa que as coisas podem – de alguma forma – melhorar, elas pioram. Em “Cidade dos Ossos”, ela descobriu que sua mãe é uma caçadora de sombras, que seu pai é um homem cruel que não mede esforços para alcançar os seus objetivos e que Jace – por quem é perdidamente apaixonada – na realidade é o seu irmão. Buscando uma forma de acordar a sua mãe – Jocelyn Fray – Clary precisa enfrentar as dores de um amor proibido, além de lidar com o seu melhor amigo – Simon. E se você pensa que para por aí, está muito enganado(a). Valentim – pai de Clary – planeja uma revolução, livrando o mundo em que vive dos seres que considera impuros. Clary estará preparada para enfrentar todos os problemas em sua vida? Até que ponto ela será capaz de ir para enganar o seu coração?
Resenha:
Clary ainda tenta aceitar a sua nova vida como Caçadora de Sombras e os
obstáculos aparecem cada vez mais em sua frente. Com o roubo dos dois
primeiros Instrumentos Mortais pelo maldoso Valentim, o Cálice Mortal e a
Espada da Alma, todas as suspeitas vão direto para Jace, o mais novo
descoberto filho de Valentim e irmão de Clary, com a chegada da
Inquisidora – que acredita que Jace esteja ajudando seu pai a roubar os
Instrumentos.
“Ela sentiu o toque dos lábios dele, gentis no início, e os dela se
abriram automaticamente sob a pressão. Quase contra a vontade, ela se
sentiu ficar fluida e flexível, esticando-se para cima para envolver os
braços no pescoço dele como um girassol roda em direção à luz.”
Tentando trazer um tom de normalidade (e numa tentativa desesperada de
esquecer Jace) Clary resolve dar uma chance a Simon, eles tentam engatar
um namoro e está formado um estranho triangulo amoroso. Claro, isso não
resolve nem metade dos seus problemas, já que ela precisa achar um
jeito de tirar sua mãe do coma, lidar com uma grande transformação em
Simon, tirar Jace do seu coração e ainda impedir que Valentim, que todos
imaginavam estar morto, consiga reunir os três Instrumentos Mortais e
com isso invocar o anjo Raziel, que deu seu sangue a um humano criando
assim o primeiro Nephilim.
Os personagens continuam sendo muito bem escritos e reais, Clary não é daquelas protagonistas chatinhas, mas não é um símbolo de coragem. O melhor continua sendo Jace, com um passado extremamente interessante e com ótimas tiradas que acabam criando as melhores cenas do livro. Simon é uma ótima aposta para os próximos livros, pode render bastante coisa.
Os personagens continuam sendo muito bem escritos e reais, Clary não é daquelas protagonistas chatinhas, mas não é um símbolo de coragem. O melhor continua sendo Jace, com um passado extremamente interessante e com ótimas tiradas que acabam criando as melhores cenas do livro. Simon é uma ótima aposta para os próximos livros, pode render bastante coisa.— Ora, vamos, Jace — disse Clary. — Você não pode esperar um comportamento perfeito de todos. Adultos também fazem besteiras. Volte para o Instituto e converse com ela racionalmente. Seja homem.— Não quero ser homem. — disse Jace. — Quero ser movido à angústia adolescente, sem conseguir confrontar os próprios demônios interiores e descontando tudo verbalmente nos outros.— Bem — disse Luke —, nisso você está se saindo muito bem.
— Ora, vamos, Jace — disse Clary. — Você não pode esperar um comportamento perfeito de todos. Adultos também fazem besteiras. Volte para o Instituto e converse com ela racionalmente. Seja homem.— Não quero ser homem. — disse Jace. — Quero ser movido à angústia adolescente, sem conseguir confrontar os próprios demônios interiores e descontando tudo verbalmente nos outros.— Bem — disse Luke —, nisso você está se saindo muito bem.
Uma guerra está prestes a explodir e eles precisam impedir! Uma batalha épica perto do final do livro prendeu minha atenção ao ponto de me fazer esquecer de respirar!
O Jace continua sarcástico como sempre, talvez até um pouco pior com tudo que está acontecendo; a Clary sempre impulsiva, primeiro age depois pensa nas consequências; o Simon passa por uma mudança incrível, em vários sentidos, e eu comecei a gostar dele tanto quanto do Jace! Clary e Jace descobrem novos poderes que podem ajudá-los na luta contra Valentim.
Ah, a cena em que Alec, Izzy, Simon, Clary e Jace vão para o reino
das fadas e Clary precisa dar um beijo na pessoa que ela mais deseja é
muito engraçada, até a hora em que fica meio trágica e daí Simon
desaparece e quando ele é visto novamente… bem, ele está um pouco (???)
diferente….
Claro, Cidade das Cinzas
termina com um gancho para o próximo livro, Cidade de Vidro, que em
breve será resenhado.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Resenha de Cidade dos Ossos - Os Instrumentos Mortais
Autora: Cassandra Clare
Editora: Galera Record
Páginas: 462
Ano de Lançamento: 2011
Sinopse:
Um
mundo oculto está prestes a ser revelado... Quando a jovem Clary decide
ir para Nova York se divertir numa discoteca, ela nuca poderia imaginar
que testemunharia um assassinato - muito menos um assassinato cometido
por três adolescentes cobertos por tatuagens enigmáticas e brandindo
armas bizarras. Clary sabe que deve chamar a polícia, mas é difícil
explicar um assassinato quando o corpo desaparece no ar e os assassinos
são invisíveis para todos, menos para ela. Tão surpresa quanto
assustada, Clary aceita ouvir o que os jovens têm a dizer... Uma tribo
de guerreiros secreta dedicada a libertar a terra de demônios, os
Caçadores das Sombras têm uma missão em nosso mundo, e Clary pode já
estar mais envolvida na história do que gostaria.
Resenha:
Tudo ia aparentemente normal na vida de Clary até que numa noite comum, ela decide ir a uma balada com Simon, meio que brigada com sua mãe, e lá ela presencia um assassinato nada comum, mas o mais impressionante era que só ela podia ver o que parecia ser um mundo diferente e a vítima não era um simples rapaz e sim um demônio. E quem eram os justiceiros? Três jovens surpreendentemente lindos Jace, Alec e Isabelle, que na realidade não eram jovens digamos assim “normais” e sim caçadores de sombras, ou mais popularmente de demônios ou qualquer outra criatura malévola com intenções de destruição humana.
Cidade dos Ossos é o primeiro livro
da série - Os instrumentos Mortais, da Cassandra Clare, SIMPLESMENTE
espetacular, muitos acham que o “simples” demais se aplica ao livro
todo, ou seja, muitos acharam mais um clichê adolescente, cheio de
melodramas e baboseiras de meninas apaixonadas, mas o simplesmente dele
quer dizer simples ação e emoção do começo ao fim.
O
livro fala sobre uma jovem de 16 anos chamada Clarissa Fray, conhecida
pelos seus por Clary, que vivia uma vida normal com sua mãe e seu “tio”
Luke, tendo como único amigo Simon, um jovenzinho da mesma faixa etária,
que ela acredita ser “só” seu melhor amigo.
Tudo ia aparentemente normal na vida de Clary até que numa noite comum, ela decide ir a uma balada com Simon, meio que brigada com sua mãe, e lá ela presencia um assassinato nada comum, mas o mais impressionante era que só ela podia ver o que parecia ser um mundo diferente e a vítima não era um simples rapaz e sim um demônio. E quem eram os justiceiros? Três jovens surpreendentemente lindos Jace, Alec e Isabelle, que na realidade não eram jovens digamos assim “normais” e sim caçadores de sombras, ou mais popularmente de demônios ou qualquer outra criatura malévola com intenções de destruição humana.
A partir deste momento a vida de Clary vira de pernas para o ar, sua mãe simplesmente some, ou é sequestrada como vemos ao longo do livro e ela terá que encontrá-la lidando com as mais obscuras criaturas do submundo, entre elas, Raveners (pequenos demônio numa forma super estranha), vampiros, lobisomens, demônios, renegados, bruxas e bruxos e qualquer criatura que a impeça de encontrar sua mãe. Nessa busca eletrizante ela contará com a ajuda de Jace, Alec, Isabelle e Simon, que vão se meter em muitas encrencas para ajudá-la, nesse ínterim ela descobre que Simon é apaixonado por ela e que ela está num dilema amoroso entre Jace, lindo, forte, pró-ativo, com instintos e uma dose de convencimento, e Simon que para ela até então não passava de um irmão, um companheiro e confidente.
"Se você tivesse metade da graça que acha que tem, meu rapaz, seria duas vezes mais engraçado do que é."
O livro é marcado por ironias! Eu gostei muito disso, descontraiu bastante e o melhor de tudo é que Clary, a principal, também é irônica. Jace mais ainda.
"Talvez não fizessem vampiros de pessoas feias. Ou talvez os feios não quisessem viver para sempre."
"- É um carro - corrigiu Clary. - Você só está com raiva porque ele tem algo que você não tem.Como eu já disse, as tiradas irônicas são o máximo, vou deixar mais algumas aqui!
- Ele tem várias coisas que eu não tenho. Miopia, falta de postura e uma falta de coordenação assustadora."
"- Bem, eu certamente detestaria interromper sua agradável caminhada noturna com a minha morte súbita."
"- Bem, você pode ir em frente e colocar a cabeça para fora da janela se quiser.
Luke riu.
- Sou um lobisomem, não um golden retriever."
E aí que entram o núcleo dos Caçadores de Sombras, com Jace Wayland como seu principal representante nesse primeiro livro. Os personagens são divertidos, com sacadas ótimas e frases de efeito muito bem escritas. Jace, por exemplo, é o típico bad boy irônico e charmoso(eu avisei pra vocês que o livro é clichê), mas a gente passa a torcer pra que Clary e Jace se apaixonem.
"- Deixe-me adivinhar - disse Clary. - Do lado de dentro, é uma delegacia abandonada; por fora, os mundanos só veem um prédio condenado, ou um lote vago, ou...
- Na verdade, parece um restaurante chinês visto de fora - disse Luke. - Só para a viagem, sem serviço de mesa.
- Um restaurante chinês? - ecoou Clary, descrente.
Ele deu de ombros.
- Bem, estamos em Chinatown. Este já foi o prédio do Distrito.
- As pessoas devem achar estranho o fato de não haver qualquer telefone para os pedidos.
Luke sorriu.
- Tem telefone, sim. A gente só não atende muito. Às vezes, quando estão entediados, alguns lobinhos entregam porco mu shu."
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